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Tia de suspeitos diz que faltam provas para incriminá-los pelo ataque em Boston

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Tia de suspeitos diz que faltam provas para incriminá-los pelo ataque em Boston:

Maret Tsarnaeva, uma tia dos suspeitos,,segura um celular, que exibe uma foto do local da explosão, enquanto fala com jornalistas  (Foto: The Canadian Press, Chris Young/AP)
Maret Tsarnaeva, uma tia dos suspeitos, segura um celular, que exibe uma foto do local da explosão, enquanto fala com jornalistas (Foto: The Canadian Press, Chris Young/AP)

Uma mulher que se apresentou como tia dos dois suspeitos de serem autores dos ataques em Boston (EUA) disse, nesta sexta-feira (19), que não há evidências contra eles. “Que século estamos vivendo? Precisamos de provas. Caso contrário, você pode sair pelas ruas atirando em pessoas como galinhas”, disse Maret Tsarnaeva, que vive em Toronto, Canadá.
Maret disse a jornalistas que os sobrinhos podem ter sido alvo de alguma armação. Segundo ela, os jovens não tinham motivo para fazer o atentado na maratona. “Eles não podem ter ficado loucos ou doentes apenas por um dia”, afirmou.
Um dos suspeitos, Tamerlan Tsarnaev, de 26 anos, foi morto na noite quinta-feira (18) em tiroteio com a polícia. Dzhokhar, de 19 anos, continua sendo caçado em uma megaoperação em Boston e na vizinha Watertown, em Massachusetts. Os dois nasceram na Chechênia, uma região da Rússia, e viviam legalmente nos Estados Unidos.
"Tamerlan tem sua filha, com idade superior a esse menino que morreu lá [na maratona de Boston]. Por que ele acharia que a vida desta filha vale mais do que a vida desse menino pequeno que morreu lá?”, disse a tia.
Em defesa dos dois irmãos, Maret, que também tem origem chechena, afirmou que diversos atentados na Rússia foram atribuídos ao seu povo, mas eram uma conspiração do Estado. “O que você acha? Que eu acredito facilmente em algo que seu governo, o meu governo, o governo deles joga na minha cara? Eu quero provas.”
O discurso de Anzon foi bem diferente de outro tio dos jovens, por parte de pai, Ruslan Tsarni, que vive no Estado de Maryland. Ele fez um apelo para o sobrinho se entregasse: "Dzokhar, se você estiver vivo, se entregue, peça perdão pelas vítimas, pelos feridos, pelos que nos deixaram. Peça perdão a essas pessoas. Eles envergonharam nossa família e toda a etnia chechena". Tsarni disse que a última vez que viu a família de seu irmão foi em 2005.
AC

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