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Rio+20 - Africana roubada não consegue deixar o país

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Extraído do G1 / Rio

Africana que veio para a Rio+20 é roubada e não consegue deixar o país

Hadijatou Aboubacar fazia parte da delegação do Níger na Rio+20.
Ela teve os documentos roubados num shopping da cidade.

Do G1 RJ
A nigerina, Aboubacar Amadou Hadjatou, que veio para a conferência Rio+20, e que teve os documentos furtados (Foto: Eduardo Naddar / Agência O Globo) 
A nigerina Aboubacar Amadou Hadjatou que veio para a conferência Rio+20 e que teve os documentos furtados (Foto: Eduardo Naddar / Agência O Globo)


A africana Hadijatou Aboubacar, que fazia parte da delegação do Níger na Conferência das Nações Unidas - a Rio+20 -,  ainda não conseguiu retornar para o seu país após ter tido os documentos roubados no Rio de Janeiro.

O Itamaraty informou que a estrangeira procurou, na quinta-feira (28), o escritório no Rio e como o Níger não tem embaixada no Brasil, ela ligou para a embaixada do país em Nova York, nos EUA.
Hadijatou chegou ao Rio no dia 19 de junho e participou de várias discussões da Rio + 20.
Na terça-feira (23), teve o passaporte roubado dentro de um shopping e fez o registro de ocorrência, mas, mesmo com o documento na mão, não conseguiu embarcar de volta pra casa.
"Eu quero ir para casa", afirma emocionada a africana.
Ela conta que teve a carteira furtada enquanto fazia compras num shopping da Zona Sul e reclama que não teve nenhuma ajuda do estabelecimento. No dia seguinte, a estrangeira foi ao Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim, o Galeão, na Ilha do Governador, e foi ajudada por uma professora de inglês que fazia traduções para a Rio+20.
A estrangeira sem dinheiro e sem saber para quem pedir ajuda foi abrigada pela professora dentro de casa na Penha, na Zona Norte do Rio de Janeiro.
“As pessoas falaram que é loucura, mas é uma questão só de humanidade. Se colocar no lugar dela e pensar que eu poderia estar na África sem dinheiro e sem ter como voltar pra casa ”, disse a professora Elida Hederick.
Governantes do Níger pediram ajuda aos Estados Unidos, onde tem a embaixada do país, mas enquanto um documento não chega ao Rio, Hadijatou não consegue voltar ao país e rever os cinco filhos.

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