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Tabelas de medidas e calorias


Muitas pessoas me perguntam sobre as medidas usadas na cozinha: quantas colheres ou xícaras de chá são 100g, 250g ou 350g... O mais importante de uma receita são as medidas, elas fazem muita diferença no resultado final.
Outra dúvida muito frequente são as calorias de certos alimentos, geralmente os mais comuns de nosso dia-a dia. Por isso, fiz uma pesquisa para tentar simplificar ao máximo para vocês. Espero que gostem.

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Conversão de medidas para bebês

Conversão de medidas para bebês


Muitas mães vão aos Estados Unidos comprar o enxoval do bebê. Ou também quando viajamos, queremos sempre levar presentes para todos, não é?! Mas na hora de comprar roupas e sapatos para bebês, qual tamanho devemos comprar? Acabamos nos perdendo na hora dos tamanhos americanos.
Para facilitar a sua vida, segue abaixo as medidas para bebês de sapatos e roupas americanas.

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Qual é o verdadeiro número do seu pé?

Qual é o verdadeiro número do seu pé?

Hoje queria compartilhar com vocês uma dúvida “terrível” que eu tenho... qual é o verdadeiro número do meu pé? Verdade... até hoje isso é um mistério para mim, pois até pouco tempo atrás eu calçava número 37, mas (não sei como) meu pé encolheu e passei a calçar número 36, entretanto tenho algumas sandálias número 35... tah eu sei que tem a questão das formas serem diferente e tudo mais... ai me fala uma coisa,  como vou saber qual número escolher quando fizer uma compra online? meu dilema é esse... toh loca por uma sandália que achei em um uma loja virtual (quando comprar lá falo dela aqui para vocês), mas não sei que tamanho escolher.
Foi pensando nisso que sai em busca do verdadeiro tamanho do meu pé. Bem, achei várias coisas interessantes que quero dividir com vocês, olha ai:

-CÁLCULO MATEMÁTICO:

Morreria sem saber dessa conta matemática... é bem interessante e dar para você fazer, pois e é super simples.
1. Sente-se em uma cadeira e coloque o seu pé firmemente sobre uma folha de papel
2. Com um caneta faça o desenho do seu pé na folha, se você achar muito complicado peça para outra pessoa traçar o contorno total do seu pé. È importante que a caneta permanecer sempre perpendicular ao papel, e também deve ser pressionado suavemente na parte lateral do seu pé durante todo o traçado. Faça isso com os dois pés
3. Com uma régua ou fita métrica, meça o comprimento do traçado em centímetros, desde do calcanhar a ponta do dedo. Meça ambos os desenhos e utilize a maior medição obtida. Deve- se subtrair 2 mm aos números. Serve para melhor acomodar o pé devido ao espaço entre o tamanho do pé e a marca feita pela caneta.

4. Coloque essa medida (c = comprimento do pé em centímetros) na equação abaixo:
N = (5c + 28) / 4
N= n° do sapato
Eu testei no meu pé e deu que meu número era 36,5, pelos depoimentos isso funciona mesmo, mas não é 100% certo.
-TABELA:
Repita os procedimentos 1, 2, 3, e 4
5. Com a medida final, consulte a tabela para pés femininos e verifique o número mais próximo:

Até que deu um pouco certo (mais ou menos 26, só 0,5 de diferença do outro método), mas caso não funcione muito bem para você (isso deve ser feito preferencialmente em pés sem deformidades) é preferível escolher um sapato frouxinha, que um super apertado.
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Medidas de Tênis e Palmilhas







Tabela com a medida da palmilha dos nossos sapatos:

tabela-medidas-sapatos

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Antropometria e Ergonomia

Considerações iniciais
    A definição da Ergonomia é indicada como derivação das palavras gregas ERGON (trabalho) e NOMOS (regras), sendo assim considerada como o estudo das leis do trabalho. Nos Estados Unidos a Ergonomia também se utiliza como sinônimo o termo human factor (fatores humanos) (DUL e WEERDMEESTER, 1998). Segundo Abrahão et al. (2009) no Brasil a ergonomia surgiu vinculada às áreas de Engenharia de Produção e Desenho Industrial, e o seu âmbito de atuação foi voltado a aplicação dos conhecimentos produzidos sobre as medidas humanas e a produção de normas e padrões para a população brasileira.
    De forma geral, o surgimento da Ergonomia se constitui de uma abordagem do trabalho humano e suas interações no contexto social e tecnológico, com vistas para a mostra da complexidade da situação de trabalho e da multiplicidade de fatores envolvidos nas práticas profissionais (ABRAHÃO e PINHO, 2002). Assim, as contribuições da Ergonomia enquanto área de interesse para melhorias das condições dentro das organizações abrange não apenas o trabalho executado com máquinas e equipamentos, utilizados para transformar os materiais, mas também em toda a situação que ocorre o relacionamento entre o homem e uma atividade produtiva (IIDA, 2005). Neste sentido, três eixos são listados como critério de avaliação do trabalho com a Ergonomia (ABRAHÃO e PINHO, 2002), sendo eles:
  1. a segurança,
  2. a eficiência, e
  3. o bem-estar dos trabalhadores nas situações de trabalho.
    A Associação Brasileira de Ergonomia – ABERGO criada em 1983 (disponível em: www.abergo.org.br) adota a classificação do entendimento em Ergonomia como o estudo das interações das pessoas com a tecnologia, a organização e o ambiente, objetivando intervenções e projetos que visem melhorar, de forma integrada e não-dissociativa, a segurança, o conforto, o bem-estar e a eficácia das atividades humanas (ABERGO, 2009).
    No âmbito internacional, a Associação Internacional de Ergonomia (International Ergonomics Association disponível em: www.iea.org.br) conceitua a Ergonomia e suas especializações e a definição é de que a Ergonomia é a disciplina científica que estuda as interações entre os seres humanos e outros elementos do sistema, e a profissão que aplica teorias, princípios, dados e métodos, a projetos que visem otimizar o bem-estar humano e o desempenho global dos sistemas (IEA, 2009).
    De maneira geral e a partir das indicações destas associações (ABERGO e IEA) podem ser identificados três domínios de especialização da área de Ergonomia: 1) organizacional, 2) cognitiva e 3) física. Estas especializações abordam as características específicas para cada sistema, assim como ilustra a Figura 1.
Figura 1. Domínios especializados da ergonomia, segundo a Classificação Internacional de Ergonomia. 
Fonte: Adaptado da Associação Internacional de Ergonomia http://www.acaoergonomica.ergonomia.ufrj.br/edicoes/vol2n1/artigos/1.pdf). 
Fonte: Merino e Teixeira (2010).
    Como observado na Figura 1, a antropometria, no contexto da Ergonomia, apoia-se principalmente nas ocorrências da Ergonomia Física apresentando contribuições no que tange tanto os ajustes dos postos de trabalho e equipamentos quanto a projeção de produtos adequados ao homem. Além disso, pode-se dizer que a antropometria contribui significativamente para os estudos na área da saúde (PEREIRA et al., 2009) e quando associada as condições de trabalho suas contribuições estão associadas principalmente para o fornecimento de parâmetros projetuais.
    O termo antropometria tem origem grega e significa ANTHROPO (homem) e METRY (medida) e serve para a determinação objetiva dos aspectos referentes ao desenvolvimento do corpo humano (VELHO, LOUREIRO e PIRES NETO, 1993). Panero e Zelnik (2006) determinam a área como a ciência que estuda de forma concreta as medidas do corpo humano.
    Neste contexto, Sell (2002) indica que a população brasileira por si só já apresenta múltiplas características que englobam misturas de diversas raças e com condições sociais distintas, entre as grandes regiões do país, o que vem a dificultar o projeto dos postos de trabalho no qual todos os trabalhadores devem estar bem acomodados. Ademais, pode-se dizer que estas diferenciações dificultam a produção dos produtos universais.
    Exemplificando estas questões, Iida (2005) demonstra por meio de figuras humanas vistas pela parte posterior as diferenças das proporções corporais de indivíduos de diferentes etnias (americanos, japoneses e brasileiros), assim como ilustra a Figura 2. Por meio da Figura é possível observar que não apenas a massa corporal e a estatura são diferentes, mas também as próprias dimensões corporais diferenciam-se conforme a etnia.

Figura 2. Diferenças entre as proporções corporais de indivíduos de diferentes etnias. Fonte: Iida (2005).
   
 Para Felisberto e Paschoarelli (2001) considerando internamente apenas a população brasileira as condições histórico-geográficas também não favorecem o planejamento projetual no que tange as características antropométricas. Segundo os mesmos autores é ainda muito difícil definir um padrão brasileiro, caracterizando as poucas referências disponibilizadas e encontradas. Além disso, poucos são os dados encontrados que podem ser considerados como representativos de indivíduos específicos o que torna sua utilização pouco confiável ponderando outras circunstâncias. Da mesma forma, pode-se dizer que não são encontrados estudos que vislumbrem a identificação das características antropométricas de todo o corpo humano considerando uma amostra significativa da população brasileira. Os estudos encontrados remetem a indivíduos específicos (MINETTI et al., 2002; PEREIRA e TEIXEIRA, 2006) e englobam poucas variáveis antropométricas, principalmente como massa corporal e estatura (GUIMARÃES e BIASOLI, 2002; MARTÍNEZ-CARRIÓN e PUCHE-GIL, 2009). Estas afirmações são ainda corroboradas por autores como Menin e Paschoarelli (2006) que em seus estudos encontraram discrepâncias com as medidas antropométricas considerando as normas e uma amostra de indivíduos obesos do Brasil. Além disso, o estudo de Guimarães e Biasoli (2002) apresentou diferenças entre a estatura de trabalhadores do Rio Grande do Sul e os dados do Instituto Nacional de Tecnologia (INT) foram de 2,4%, sendo o percentil 50 da estatura do INT equivalente ao percentil 31 do Rio Grande do Sul. Os autores ainda esclarecem que a maior diferença apareceu no percentil 95 e 99 da variável massa corporal onde houve aumento de aproximadamente 11,4% de diferenças o que equivale a 10 kg. Resumidamente, observa-se que estas diferenças se apresentam como importantes pontos de análise e considerações no planejamento de qualquer projeto visto as diferenças encontradas.
    Para o embasamento projetual, as fontes exploradas, muitas vezes são aquelas originadas de normas e padrões internacionais as quais, segundo Felisberto e Paschoarelli (2001) apresentam os mesmos problemas da realidade brasileira. Hanson et al. (2009), por exemplo, indicam que a homegeniedade dos dados antropométricos, na população da Suécia vem diminuindo, o que indica necessidades de atualizações ergonômicas para a adaptação de novos produtos e postos de trabalho.
    Melo (2009) listou os trabalhos de antropometria que tratam do tema de medidas nos diferentes países, assim como segue o Quadro 1.
Quadro 1. Trabalho de antropometria em diferentes países
Fonte: Melo (2009).
    No Brasil, pode-se citar basicamente duas tabelas de medidas antropométricas de trabalhadores. O estudo do Instituto Nacional de Tecnologia (INT) foi realizado com uma amostra de 3100 homens trabalhadores homens de 26 empresas industriais, sendo 65% da região do Rio de Janeiro, 16,6% da região dos estados do Nordeste, 15,7% da região de Minas Gerais e Espírito Santo (as demais regiões não apresentaram expressividades, sendo 0,8% de São Paulo, 0,7% da região Sul do Brasil e 1,2% dos estados do Norte, Centro Oeste e Distrito Federal). Os resultados encontrados no estudo foram associados a 42 variáveis antropométricas e três variáveis biomecânicas associadas à força de tração e compressão, sendo estes resultados ilustrados na Figura 3.

Figura 3. Medidas antropométricas de 3100 homens trabalhadores brasileiros. Fonte: Instituto Nacional de Tecnologia (1988)
   

 O estudo de Couto (1995) foi realizado com 400 trabalhadores também do sexo masculino e 100 trabalhadoras de escritórios de uma fábrica na região paulista do ABC. Estes resultados podem ser observados na Figura 4.

Figura 4. Medidas antropométricas de 400 trabalhadores e 100 trabalhadoras de escritório da região paulista do ABC. Fonte: Iida (2005)
    

Estas medidas se referem às indicações das regiões corporais, indicadas por Iida (2005), ilustradas na Figura 

5.
Figura 5. Principais variáveis a serem utilizadas em medidas de antropometria. Fonte: Iida (2005)
    
No entanto, o que se observa é que o número de indivíduos avaliados não reflete uma amostra significativa da população brasileira. Em muitos casos, são realizados estudos em um ambiente específico, como no caso do estudo de Minetti et al (2002) que avaliou 35 variáveis antropométricas de 85 operadores de motosserra de uma indústria de papel e celulose de São Paulo que se caracteriza por 100% dos trabalhadores da organização.
    Felisberto e Paschoarelli (2001) reuniram os dados disponibilizados por autores como Iida (2005) e Panero e Zelnik (2006) e definiram parâmetros antropométricos por meio de técnicas estatísticas. Desta forma, os autores obtiveram a Figura 6 considerando 29 variáveis antropométricas, assim como indica as referências da Figura 7.

Figura 6. Resultados finais do tratamento estatístico das variáveis antropométricas (valores em cm). Fonte: Felisberto e Paschoarelli (2001)

Figura 7. Representação bidimensional para a identificação das medidas a serem realizadas considerando as 29 variáveis. Fonte: Felisberto e Paschoarelli (2001)
    
Internacionalmente, os artigos científicos encontradas por meio de buscas na literatura (por meio do sciencedirect) podem ser resumidos assim como indica o Quadro 2.

Quadro 2. Informações gerais sobre os artigos internacionais encontrados 

Autor

Ano

Número de indivíduos

Sexo

Idade

País
Mokdad
2002
514
514 homens
22-60 anos
Argélia
Klamklay et al.
2008
300
150 homens
150 mulheres
20,56 ± 71,53 anos
Tailândia
Hanson et al.
2009
367
105 homens
262 mulheres
18-65 anos
Suécia
Chuan, Hartono e Kumar
2010
315
206 homens
109 mulheres
18-45 anos
Singapura
377
245 homens
132 mulheres
Indonésia
   
 De forma geral, observando os dados dos estudos contidos no Quadro 2 pode-se observar que o número de indivíduos avaliados não reflete a população total dos países, fato este já evidenciados por outros autores e que se repete nos estudos brasileiros. Além disso, é necessário o desenvolvimento de acompanhamentos periódicos visto que no estudo de Mokdad (2002) foi evidenciado, com o passar do tempo, crescimento das medidas antropométrica da Argélia. O estudo do autor foi realizado com fazendeiros deste país e englobou 36 medidas que foram comparadas em um estudo longitudinal dos anos 60 da mesma população.
    Além das modificações dos dados como estatura e massa, que foram os mais evidenciados, o autor ainda atesta os efeitos da idade para as mesmas variáveis e ressalta a importância dos levantamentos antropométricos, principalmente no que se refere a projetos de design de ferramental para trabalhadores.
    Especificamente considerando a população tailandesa, caracterizada por 300 universitários, Klamkay et al. (2008) avaliaram 37 medidas de cada indivíduo e traçaram um comparativo entre os dados antropométricos por eles coletados e os disponíveis na Tailândia. Para tanto, os autores comparam duas populações de diferentes localizações do país, a Sul (amostragem de 100 homens e 100 mulheres) a baixo-sul (50 homens e 50 mulheres), demonstrando que mesmo dentre estas populações, existem diferenças nas variáveis antropométricas avaliadas. Confrontando com os dados da população central da Tailândia as diferenças na amostragem masculina, principalmente considerando a massa e a estatura corporal, foram ainda maiores. Diante dos resultados encontrados, os autores concluem que é essencial incorporar estudos antropométricos precisos no processo de desenvolvimento de produtos e dimensionamentos, além de modelos biomecânicos.
    Hanson et al. (2009) abordam de maneira diferente o comparativo, a partir de 43 dados antropométricos coletados de cada indivíduo. Neste estudo, a população sueca, mais especificamente trabalhadores, teve os dados coletados e confrontados com informações datadas de 1969. De maneira geral, os indivíduos avaliados tiveram os valores de largura, profundidade, altura e comprimento aumentados, bem como o peso corporal, o que corrobora com os resultados Mokdad (2002). Ademais, foi encontrado que houve uma diminuição da homogeneidade da população no decorrer do tempo. Mais uma vez, com este confronto histórico, os autores evidenciam a necessidade da atualização de dados antropométricos. Tal necessidade fica ainda mais evidenciada comparando-se os dados de desvio padrão dos estudos de 1969 e 2008, visto que, certas medições variaram até 48,4%.
    As populações da Indonésia e Singapura tiveram seus dados coletados no estudo de Chuan, Hartono e Kumar (2010). Os autores avaliaram 36 medidas antropométricas, traçaram um comparativo entre as populações e atualizam os dados existentes, comparando com aqueles obtidos nos dois países entre si e com os dados disponíveis na literatura. As diferenças encontradas se basearam em outras produções (SIRAJUDDIN et al., 1994; KLAMKAY et al., 2008) indicando novamente o fator geográfico como importante nas diferenças antropométricas, devido a diferenciação genética dos grupos étnicos, o que corrobora com as informações de Iida (2005). Os autores também ressaltaram que as diferenças na qualidade de vida podem influenciar nos dados antropométricos de uma população a longo prazo (ISERI e ARSLAN, 2009). Tal afirmação encontra suporte no estudo da população sueca (HANSON et al., 2009) previamente mencionado e na comparação feita dos dados de Singapura (CHUAN, HARTONO e KUMAR, 2010) coletados e dados de 1990. Além disso, é possível verificar que os indivíduos tendem a apresentar um crescimento, ou seja, há um aumento de estatura, largura e profundidade, bem como massa corporal à medida que as condições de vida melhoram. Segundo Chuan, Hartono e Kumar (2010) tal crescimento pode ainda ser considerado para projetar dimensões antropométricas (massa e estatura) de uma população em um futuro próximo, utilizando regressão linear dos dados, considerando o tempo como uma variável independente. Salienta-se que a prática de utilização de análises estatísticas já foi evidenciada em outros estudos como o de Felisberto e Paschoarelli (2001) e Guimarães e Biasoli (2002).

Considerações finais
    De forma geral, pode-se dizer que ainda são necessários novos estudos associados à antropometria. No Brasil, estas necessidades não são diferentes e demonstram uma lacuna de conhecimento, principalmente em muitas regiões do corpo que não são evidenciadas nos estudos. Mesmo que a estatura e a massa corporal sejam indicadores importantes fica evidenciado que apenas estas medidas não são suficientes para a diversidade de possibilidades de utilização dos dados, como por exemplo, o planejamento de produtos ou de postos de trabalho. Muito dos autores citados neste estudo ressaltam a importância de dados antropométricos válidos e precisos para projetos. Ademais, mesmo com pequenas variações nos dados antropométricos pode haver interferências nas atividades e assim causar prejuízos diretamente na saúde, segurança e produtividade dos indivíduos.
    Além disso, os estudos demonstram que há influências decisivas da geografia nos dados antropométricos. Outras considerações importantes são associadas às diferenças entre sexos (PANEIRO e ZELNIK, 2006; PASCHOARELLI et al., 2007), fatores sociodemográficos, de raça e etnias (SIRAJUDDIN et al., 1994; PANEIRO e ZELNIK, 2006; BOUERI FILHO, 2008; KLAMKAY et al., 2008 e CHUAN, HARTONO e KUMAR (2010).
    Desta forma, evidencia-se que não existe ninguém que possa ser considerado mediano. Pode haver indivíduos que são considerados medianos de peso, estatura ou altura quando sentados. No entanto, indivíduos medianos em duas dimensões de medidas constituem apenas cerca de 7% da população; aqueles considerados medianos em três dimensões corporais são apenas em 3% da população; e aqueles considerados medianos para quatro regiões corporais a porcentagem cai para 2% da população. Neste sentido, Paneiro e Zelnik (2006) ainda salientam que para 10 dimensões corporais não existe um indivíduo mediano.
    Assim, as medidas a serem consideradas para qualquer tipo de estudo ou aplicação deve estar associada às necessidades do projeto considerando seus usuários. Além disso, vale salientar que as medidas devem ser realizadas com instrumentos adequados e pessoas treinadas para tal fim.

Referências bibliográficas
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  • BOUERI FILHO, J. J. Antropometria aplicada à arquitetura, urbanismo e desenho insdustrial. São Paulo: Estação das Lestras e Cores Editora, 2008. 152p.
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  • SELL, I. Projeto do trabalho humano: melhorando as condições de trabalho. Ed. da UFSC: Florianópolis, 2002. 469p.
  • VELHO, N. M.; LOUREIRO, M. B.; PIRES NETO, C. S. Antropometria: uma revisão histórica do período antigo ao contemporâneo. In. S. Carvalho (Org,).Comunicação, Movimento e Mídia na Educação Física. p 29-39, 1993. Caderno 1, Santa Mania, RS, 1993.
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Pneu - Medidas, idade ideal, ler DOT

Como saber a idade do pneu? Qual é o ano de fabricação do meu pneu?
Como ler o DOT?

Para saber a idade o data de fabricação do seu pneu você tem que ler o código DOT que vem estampado no seu pneu. DOT = Department of Transportation, informa que o pneu está conforme os regulamentos DOT dos Estados Unidos. O código começa com as letras DOT seguido por duas letras o número que representa a fábrica onde foi produzido. Depois a três ou quatro números dependendo de quando foi produzido:

Como ler o Codigo DOT do Pneu

Pneus produzidos depois do ano 2000 tem um DOT de quatro números, os primeiros dois
números são a semana (lembre-se que há 52 semanas em um ano) em que foi produzido e
os últimos dois são o ano.
Exemplo: DOT AX 3003
30 é a semana 30 do ano.
03 é o ano 2003.

Pneus antes do ano 2000 so tem 1 dígito para o ano.
Exemplo: DOT AX 148
14 é a semana 14 do ano.
8 é o ano de 1998

O que é Tread? onde fica o tread do pneu?
O tread do pneu é a parte de fora do pneu que se desgasta com o tempo. Cada modelo e
marca de pneu têm um estilo diferente de tread dependendo no propósito do pneu. Abaixo
há uma foto do tread de um pneu para carro de passeio.

Tread de um pneu Dunlop ECO 201

Como saber se meu pneu é simétrico ou assimétrico?
Para saber saber se o pneu possui desenho simétrico ou assimétrico, é fácil, basta criar uma
linha imaginária no meio da banda de rodagem, se o pneu for simétrico o desenho será igual
nos dois lados da linha imaginária, por sua vez, se o desenho não for igual, o pneu será

Como saber aonde foi produzido o meu pneu? País de fabricação?
Em todos os pneus é preciso constar o país onde foi produzido. Nos pneus importados,
normalmente os dados estão em inglês. Um pneu fabricado no Japão: Made in Japan, se foi
fabricado na Coréia o Sul: Made in South Korea.)

Pais de Origem do Pneu

Como ler a medida de um pneu?
A medida comum na maioria dos pneus do mundo consiste de largura/rácio do tamanho da
parede do pneu comparado com a largura e o raio. Visualize qualquer medida de pneu.

Exemplo: 175/70R13
175 é a largura do pneu.
70 significa que a altura da parede do pneu e 70% da largura, então a altura seria 122.5
13 é o diâmetro do pneu, neste caso 13 polegadas.
R significa que o pneu é radial

Como ler medida de um pneu

Como ler medida do pneu largura perfil aro

O que é o número do Treadwear?
Este número pode variar de 60 a 700, quanto maior o número, mais o pneu irá render. Por
exemplo, um pneu Treadwear 400 deveria render duas vezes mais que um pneu com
Treadwear 200. Este número indica quanto seu pneu dura em pistas de testes do governo. Já
que ao dirigir sua velocidade não é estável, e o tipo de pista difere com as pistas do governo,
esse número não  será exato. Mas você pode ter certeza que quanto maior
o número do Treadwear o mais vai render o pneu.

Temperature Traction Treadwear no Pneu

O que é a letra de Traction escrita no pneu? O que significa traction?
É baseado na habilidade do pneu parar um carro no asfalto ou concreto molhado. Não tem
nada que ver com a habilidade do pneu fazer curvas. Há quatro categorias de tração, AAA,
B e C, AA sendo o mais alto e C o mais baixo.

O que significa as letra de Temperature escrito no pneu?
O índice de temperatura escrita no pneu indica a habilidade do pneu dissipar o calor e como
lida com o acúmulo de calor. Há três possíveis índices: AB e C, A sendo o melhor e C o pior.
O índice só aplica a pneus inflados corretamente de acordo com o valor de  pressão escrito no
manual do carro. Inflação, excesso de velocidade ou excesso de peso, faz com que o pneu
esquente mais rápido, causando seu desgaste precoce e, possivelmente fazendo ele falhar.

Como ler medidas com “X” na medida? O que significa o “X” na medida do pneu? É em
polegadas?
Sim, estas medidas estão em polegadas.
Exemplo: 31x10.5R15
31 é o diâmetro total do pneu,
10.5 é a largura do tread do pneu,
R15 é o diâmetro da roda.

Qual é a velocidade máxima do meu pneu? Como saber a velocidade máxima do meu
pneu? Como ler as letras de velocidade no meu pneu?

índice de velocidade no pneu

Para encontrar a velocidade máxima que você pode dirigir com seu pneu veja a tabela de
códigos abaixo. Você encontrará uma destas letras estampada no seu pneu depois da
medida. Exemplo: SP Sport Maxx 100Y Y e a letra que designa a velocidade do pneu, neste
caso Y representam 300 km/h na tabela. Sistema automático de índice de velocidade.

 Código   km/h  Código  km/h 
A1
A2
A3
A4
A5
A6
A7
A8
B
C
D
E
F
G
J
K
5
10
15
20
25
30
35
40
50
60
65
70
80
90
100
110
L
M
N
P
Q
R
S
T
U
H
V
Z
W
(W)
Y
(Y)
120
130
140
150
160
170
180
190
200
210
240
mais de 240
270
mais de 270
300
mais de 300


Qual é o peso máximo que posso por no meu pneu? Índice de peso por pneu?
Como ler índice de peso?
índice de carga no pneu

Para saber o peso máximo que você pode por no seu pneu veja a tabela de códigos em
baixo. Você encontrará um destes números estampados no seu pneu depois da medida.
ExemploGrandtrek AT3 112S 112 é o número que designa o peso máximo por pneu, neste
caso 112 representa 1120kg. Sistema automático de índice de peso.

 Código   Kg  Código   Kg  Código   Kg  Código   Kg  Código   Kg  Código   Kg 
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
250
257
265
272
280
290
300
307
315
325
335
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
345
355
365
375
387
400
412
425
437
450
462
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
475
487
500
515
530
545
560
580
600
615
630
93
94
95
96
97
98
99
100
101
102
103
650
670
690
710
730
750
775
800
825
850
875
104
105
106
107
108
109
110
111
112
113
114
900
925
950
975
1.000
1.030
1.060
1.090
1.120
1.150
1.180
115
116
117
118
119
120
121
122
123
124
125
1,215
1.250
1.285
1.320
1.360
1.400
1.450
1.500
1.550
1.600
1.650

Como saber se o pneu vem com letras brancas ou parede branca? Estou no site do
fabricante, como sei se a medida do pneu que quero tem letras brancas?

Tabela de Medidas de Pneu com Letras Brancas

Na lista de medidas do fabricante vai aparecer as próximas letras, veja o que cada um significa:

Pneu com Letras Brancas
OWL: Outlined White Letters
RWL: Raised White Letters
ROWL: Raised Outlined White Lettes
ORWL: Outline Raised White Letters
WO: Outlined White Letters

Pneus com Letras Pretas
RBL: Raised Black Letters
OBL: Outlined Black Letters
BL: Black Letters

Pneu com Parede Branca
WSW: White Side Wall

Pneu com Parede Preta
BSW: Black Side Wall

Quais matérias primas são utilizadas em um pneu?
- Borracha Natural, ou poliisopreno é a base utilizada nos pneus tornando elastômero
- Estireno-butadieno co-polímero (SBR) é uma borracha sintética que é muitas vezes
substituída por borracha natural, em parte baseado no comparativo dos custos de
matérias-primas
- Polibutadieno é usado em combinação com outras borrachas devido a suas propriedades
de por acumular baixo calor
- Borracha Halobutyl é utilizado para o revestimento interior dos pneus tubeless devido à sua
baixa permeabilidade de ar. Os halogéneos fornecem um vínculo com a carcaça que são
essencialmente compostos de borracha natural. Bromobutilo é superior ao clorobutilo, mas é
mais caro
- Carbon Black constitui uma percentagem elevada dos compostos da borracha. Isto dá
reforço e resistência à abrasão
- Sílica, utilizada em conjunto com Carbon Black em pneus alta performance como um
reforço de acumulação de baixa calor
- Enxofre junta as moléculas da borracha no processo de vulcanização
- Accelerators são compostos orgânicos complexos que acelerem a vulcanização
- Ativadores assistem a vulcanização. O principal deles é o óxido de zinco
- Os antioxidantes e flancos antizonantes evitam rachaduras devido à ação da luz solar e do
ozônio
- Tecido de têxtil reforça a carcaça do pneu

Quantos anos duram um pneu? Durabilidade do pneu? Qual e a vida de um pneu?
Esta é uma pergunta muito difícil de responder por que depende de muitas variáveis como a
marca, modelo, medida, especialmente a condição da pista e o terreno. As pistas no Brasil não
são muito boas levando aos pneus durarem menos que em países como Estados Unidos e
países da Europa. Veja qual são os maiores perigos a um pneu.

Quantos anos de garantia têm um pneu?
O tempo de garantia de um pneu depende muito da marca, modelo e medida. Para saber
quanto tempo de garantia têm o pneu específico que você está comprando por favor verifique
na loja em que você estiver comprando. No entanto, a garantia depende muito de caso a caso.


Sub-inflação
Sub-inflação faz que um pneu se desgaste mais na parte de fora do tread, deixando a área
central do tread muito menos desgastado.

Excesso de Inflação
Excesso de inflação no pneu resulta na área central do tread sendo forçado em contato com a
estrada causando desgaste rápido no centro e ombros do tread.

Os Erros de Alinhamento
Um exemplo típico do desgaste provocado por o erro de alinhamento na roda da frente é um
desgaste progressivo a partir de um lado. O desgaste pode ser sentido por passar a mão
em cima do tread da roda.

Fim de Vida
Um pneu atingiu o final da vida depois de chegar ao padrão mínimo legal de profundidade de
1,6 milímetros. O pneu ainda pode ser usado mais não e seguro usá-lo.

Travagem de Emergência
Uma manobra de travagem de emergência pode causar que os pneus se desgastem
rapidamente através do revestimento causando a perda de ar de dentro do pneu.

Pedaços
Objetos afiados podem causar danos consideráveis tornando um pneu avariado e pode
causar que explodão em velocidades mais rápidas.

Danos de Impacto
Esse dano é causado por um impacto para o flanco. O bojo ou "ovo" indica a localização do
dano.

O que significa TT?
TT significa Tube Type, que indica que o pneu usa uma câmara de ar por dentro do pneu.
Normalmente quando um pneu é TT as palavras Tube Type vem estampado no pneu. Hoje em
dia há poucos pneus sendo produzidos com a tecnologia TT já que é uma tecnologia antiga que
a sido substituída com ou TL.

O que significa TL?
TL significa Tubeless, que significa que o pneu não usa uma câmara de ar por dentro.
Quando o pneu é do tipo TL as palavras Tubeless vem estampado no pneu.

O que significa as letras P, LT, ST, T na medida do pneu?
Estas letras no pneu são parte do código internacional de classificação do pneu mas são
opcionais então nem sempre aparecerá estampado no pneu.
P: Indica que e para carro de passeio (Passenger Car).
LT: Indica que e para camioneta (Light Truck).
ST: Indica que e para Trailer especial (Special Trailer).
T: Indica que e para uso temporário, pneu de emergência.

É comum meu pneu fazer barulho? Por que meu pneu faz barulho?
Sim. O barulho causado pelo seu pneu depende muito da pista e do desenho da banda de
rodagem. Cada desenho de pneu faz uma quantidade de barulho diferente.

É comum meu pneu vibrar? Por que meu pneu vibra?
Não. Se seu pneu vibrar pode ser que não está calibrado corretamente e dever ser levado a
um mecânico especializado para tê-los calibrado.

É importante alinhar meu pneu? Por que alinhar meu pneu?
Pneus desequilibrados causam vibrações no pneu e podem causar que os pneus se
desgastem mais rápido e que tenham uma vida mais curta. Também pode causar danos a
suspensão do veículo. É importante que os pneus sejam alinhado quando primeiro
montado na roda do carro o quando haver um reparo o trocou de roda no carro.

Como encontrar a pressão de ar do pneu (Calibragem)?
Veja onde Encontrar a Calibragem Ideal do Seu Pneu

Como saber se meu pneu é direcional? Há uma direção específica para montar
meu pneu na roda?
Depende do tread do pneu. Veja os tipos de tread. Pneus com tread assimétrico não tem um
direção específica então podem ser montados apontando para qualquer direção. Pneus
simétricos e unidirecionais só podem ser montados apontando para uma direção já que é o
jeito que o tread foi desenhado para melhor performance. Abaixo há uma foto de um pneu
direcional.

Pneus que só podem ser usados em um direção normalmente vem com uma flecha
estampada no pneu com a direção em que tem que rodar.


Quais pneus tem letra branca?

Por que um pneu liso é perigoso?
Pneus lisos têm menos tread e um menor canal por onde água e ar podem passar enquanto o
pneu está girando. Sem o tread, o pneu torna-se mais perigoso em dias chuvosos ou quando a
pista estiver molhada e o motorista estiver em alta velocidade, ocorrerá que o pneu não irá
conseguir dispersar tão rapidamente a água embaixo do pneu. Quando isso acontece ele irá
parar de ter contato físico com a pista, escorregando na água (em um caso como esse, diminua
sua velocidade gradualmente e NÂO freie o carro).

Como saber se está na hora de trocar meu pneu? Que teste posso fazer para ver se
meu pneu está muito liso?
Para facilitar a vida dos condutores, a maioria dos pneus já vêm com um indicador de vida,
agora, se o usuário irá prestar atenção ou não, é outra história. Veja a imagem abaixo para
entender  a expliacação. A maioria dos penus hoje vêm com uma barinha bem no centro,
quando o tread do pneu chegar ao mesmo nível que a barra, é hora de trocar seu pneu. Esta
barra indica quando seu pneu pára de ser seguro.

Indicador de Vida do Tread

Ponto amarelo no pneu? O que significa o ponto amarelo no pneu? Marca de peso?
Pelo incrível que pareça pneus não são fabricados perfeitamente. Normalmente você
encontra um ponto amarelo no seu pneu, este e o ponto mais fino no pneu (área com menos
peso). Isto e importante quando montando o pneu na roda.

Ponto vermelho no pneu? O que significa o ponto vermelho no pneu? Marca de
uniformidade?
Como explicado anteriormente, pneus não são fabricados perfeitamente por isso é bem
provável que você encontrar um ponto vermelho no seu pneu. Este é o ponto mais alto
no seu pneu. Isto é especialmente importante quando montando o pneu na roda.

Pontos Vermelho e Verde no Pneu

É verdade que pneus só têm letras brancas em um lado do pneu?
Sim, pneus que têm letras brancas só as possuem de um lado (parede), assim, dando a
possibilidade de escolha ao usuário em não usar as letras brancas se ele não quiser. Já que
existem pessoas que acreditam que letras brancas não dão uma aparência muito profissional,
elas têm a opção de trocá-lo de lado, algo que não custará muito para fazer em qualquer
borracharia.

Por que há pêlos no meu pneu novo? Isto é defeito de fábrica?
Os pêlos não são sinal de defeito mas a prova de um pneu novo. Alguns pneus fabricados
saem com estes pêlos do molde mas muitas marcas raspam os pêlos antes de vender o
pneu ao cliente. Este pêlo é causado por o excesso de borracha que escorre do molde
quando o pneu é fabricado.

Pneu Dunlop Pelos no Pneu Novo

Como saber se meu pneu foi certificado pelo Imetro? Qual é a estampa do Imetro no
pneu?
 Para saber se seu pneu foi aprovado pelo Imetro (Instituto Nacional de Metrologia,
Normalização e Qualidade Industrial) procure um logo parecido ao da foto. Do lado do logo
da Imetro há um código específico a cada empresa de pneu. Todo pneu vendido no Brasil
tem que ter a estampa do Imetro, se não tiver, o pneu não foi aprovado para uso no Brasil.

Como saber se meu pneu é tubeless, não usa câmara da ar?
Quase todos os pneus hoje em dia são tubeless (não usam câmara da ar) mas se você quer
ter certeza procure a palavra “Tubeless” estampada no seu pneu, veja a foto abaixo para
saber o que procurar.


O que significa o código que começa com "E" ou "e" no pneu? Como saber se meu
pneu foi certificado para o mercado Europeu?

Desde de 1997 todos os pneus usados na Europa têm que ter o código E-mark. Se no código
aparecer um e em minúsculo, significa que o pneu foi certificado para comparecer com as
dimensões, performance e marcação requerido pelo Directive 92/33/EEC. Se no código
aparecer um E em maiúsculo, significa que o pneu foi certificado para comparecer com as
dimensões, performance e marcação requerido pelo ECE regulation 30. O número dentro do
círculo é o código do país que aprovou a certificação. O número fora do circulo ou rectângulo
é a aprovação específica a esse modelo e tipo de pneu. Veja o código E ou e referente a
cada país.

EPaísEPaísePaís
E1
E2
E3
E4
E5
E6
E7
E8
E9
E10
E11
E12
E13
E14
E16
E17
E18
E19
E20
E21
E22
Germany
France
Italy
Netherlands
Sweden
Belgium
Hungary
Czech Republic
Spain
Yugoslavia
United Kingdom
Austria
Luxembourg
Switzerland
Norway
Finland
Denmark
Romania
Poland
Portugal
Russian Federation 
E23
E24
E25
E26
E27
E28
E29
E31
E32
E34
E37
E40
E42
E43
Greece
Ireland
Croatia
Slovenia
Slovakia
Belarus
Estonia
Bosnia and Herzegovina
Latvia
Bulgaria
Turkey
Yugoslav Republic of Macedonia
European Community
Japan
e1
e2
e3
e4
e5
e6
e9
e11
e12
e13
e17
e18
e21
e23
eIRL  
Germany
France
Italy
Netherlands
Sweden
Belgium
Spain
United Kingdom
Austria
Luxembourg
Finland
Denmark
Portugal
Greece
Ireland


O que é protetor de borda (Rim Protection)? Para que serve?
Primeiro quero esclarecer que pneu com protetor de borda não é o mesmo que um pneu Run
Flat. Pneu com protetor de borda é um pneu com parede reforçada (parede mais grossa),
que torna mais difícil o pneu rasgar no meio fio o em um buraco. Normalmente só pneu de perfil
50 para baixo tem protetor de borda. Pneu com protetor normalmente tem uma parede rígida,
pneu sem tem uma parede flexível. Vejas as fotos abaixo para ver a diferença.

Pneu com protetor de borda (rim protection)

Pneu sem protetor de borda
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