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400 tipos de medicamentos 35% mais baratos

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Fonte: R7

Mais de 400 tipos de medicamentos entram 35% mais baratos no Brasil

Regulação econômica permitiu que medicamentos chegassem ao país com preços inferiores aos pleiteados pelas indústrias

 
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Foto: Ministério da Saúde
Devido a regulação econômica medicamentos chegaram, em média, 35% mais baratos ao consumidor
Devido a regulação econômica medicamentos chegaram, em média, 35% mais baratos ao consumidor
Estudo da Anvisa analisou valores máximos, estabelecidos pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos de 433 produtos, como comprimidos, pomadas e xaropes, entre outros, em mais de mil apresentações. A regulação econômica permitiu que esses medicamentos chegassem às mãos dos brasileiros com preços, em média, 35% mais baratos do que os pleiteados pelas indústrias farmacêuticas estrangeiras.
De acordo com a Gerente de Avaliação Econômica de Novas Tecnologias da Anvisa, Gabrielle Troncoso, na maioria das vezes, as empresas solicitam preços em valores superiores aos que acabam sendo autorizados pelo governo. " O estudo sinalizou que a regulação econômica tem sido efetiva na redução dos preços de entrada dos medicamentos em nosso país" , afirma a gerente.
Medicamentos (categoria I) com moléculas inovadoras com patente no Brasil e comprovação de ganho terapêutico em relação aos medicamentos já utilizados para a mesma indicação foram minoria (3,24%) dos produtos lançados pela indústria farmacêutica no Brasil, no período. A maior parte (45,03%) não tem patente ou comprova ganho terapêutico (categoria II). As novas associações de princípios ativos já existentes no país e medicamentos em novas formas farmacêuticas somaram 36,72% dos produtos analisados.
No caso da categoria I, os preços máximos estabelecidos foram 19% mais baixos dos que os solicitados pela indústria farmacêutica. Para a Categoria II, a redução foi de 37%. As empresas de capital estrangeiro representaram quase 82% do total das empresas que tiveram produtos classificados como categoria I ou II.
As novas associações de princípios ativos já existentes no país e medicamentos em novas apresentações (categoria V) tiveram uma diferença de 38% entre o preço fixado e o pleiteado pelas indústrias. Já os medicamentos classificados na categoria " caso omisso" e os que não puderam ser enquadrados em nenhuma das categorias estabelecidas pela legislação, a redução dos preços foi de 35% e de 45% respectivamente.

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