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Eleições 2010 - Tudo sobre 2º turno - Lista dos Puxadores de Voto

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OS 10 mais votados no Brasil

Senado

Veja os dez senadores eleitos com maior número de votos:
Aloysio Nunes (PSDB-SP) - 11.176.204 votos
Marta Suplicy (PT-SP) - 8.298.963 votos
Aécio Neves (PSDB-MG) - 7.555.944 votos
Itamar Franco (PPS-MG) - 5.119.264 votos
Lindberg (PT-RJ) - 4.212.562 votos
Paim (PT-RS) - 3.895.822 votos
Walter Pinheiro (PT-BA) - 3.574.494 votos
Ana Amélia Lemos (PP-RS) - 3.401.241 votos
Lidice (PSB-BA) - 3.330.834 votos
Marcelo Crivella (PRB-RJ) - 3.331.637 votos

*Números divulgados pelo TSE até 23h57.

Lista dos puxadores de Voto

'Puxadores' de votos Votação Quociente eleitoral no estado Beneficiados
BAHIA
Deputado federal ACM Neto

ACM Neto (DEM)

328.450 171.384 Com ajuda da votação expressiva de ACM Neto, o DEM fez seis deputados federais na Bahia. O último eleito, Paulo Magalhães, registrou 53.620 votos, menos do que nove candidatos de outros partidos ou coligações que não foram eleitos.
PERNAMBUCO
Deputada federal Ana Arraes

Ana Arraes (PSB)
387.581 176.207 A votação expressiva de Ana Arraes ajudou a sua coligação, formada por PSB, PP, PDT, PT, PTB, PSC, PR e PC do B, a fazer 20 deputados federais. A coligação foi beneficiada porque obteve os cinco mais votados no estado. O último eleito da coligação, Paulo Rubem (PDT), obteve 41.728, menos do que outros dois candidatos que não foram eleitos.
PARANÁ
Deputado federal Ratinho Jr.

Ratinho Junior (PSC)
358.924 189.336 A votação de Ratinho Junior ajudou o partido a fazer quatro deputados federais. O último eleito da legenda, Edmar Arruda, registrou 61.309 votos, menos do que sete outros candidatos de outros partidos e coligações que não foram eleitos.
RIO DE JANEIRO
Anthony Garotinho

Anthony Garotinho (PR)
694.862 173.883 Com a votação expressiva de Garotinho, a segunda maior do país, o PR do Rio fez sete deputados federais no estado. O eleito menos votado do PR, Paulo Feijó, obteve 22.619 votos, menos do outros 31 candidatos de outros partidos e coligações que não conseguiram vaga.
Chico Alencar

Chico Alencar (PSOL)
240.724 173.883 A boa votação de Chico Alencar fez o ex-BB Jean Wyllys, que teve 13.018 votos, ser eleito. Outros 56 candidatos de outros partidos que tiveram votação maior que a de Jean ficaram de fora.
RIO GRANDE DO SUL
Manuela D´Avila

Manuela D´Avila (PC do B)
482.590 193.114 A votação de Manuela, somada à de outro candidato da coligação, Beto Albuquerque, do PSB, (200.476 votos), ajudou três candidatos que tiveram votação menor. Alexandre Roso (PSB), o último eleito pela coligação, teve 28.236 votos. Luciana Genro (PSOL) ficou de fora mesmo com 129.501 votos porque seu partido não atingiu o quociente eleitoral (193.114).
SÃO PAULO
O deputado federal eleito Tiririca

Tiririca (PR)
1.353.820 304.533 A votação de Tiririca não beneficiou diretamente candidatos de seu partido, mas sim, candidatos de sua coligação, formada por PR, PSB, PT, PR, PC do B, PT do B. O último eleito da coligação, Vanderlei Siraque (PT), e o penúltimo, Delegado Protógenes (PC do B), obtiveram cerca de 90 mil votos cada um. Ficaram de fora nove candidatos da coligação formada por PSDB, DEM e PPS que tiveram mais votos que eles.

Uma estreante em eleições, que tinha ocupado apenas cargos de coadjuvante, com a pecha de ser excessivamente técnica. Um adversário que participa de votações desde os anos 80, considerado turrão, ex-governador de São Paulo e presidenciável em 2002. A alta popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, batendo nos 80%, tornou essa disputa mais equilibrada. E é disso que depende o resultado final.
urnas apuradas: 99%

ver placar completo

Placar presidente >

Dilma PT
46.9% 47.579.106 votos
José Serra PSDB
32.6% 33.105.682 votos
Marina Silva PV
19.3% 19.629.900 votos
Por mais que importe o apoio da terceira colocada, Marina Silva (PV), o que estará em jogo é a capacidade de transferência de votos lulistas para a segunda votação presidencial, em 31 de outubro. Nas pesquisas, Dilma aparece à frente de Serra. Mas nas últimas duas semanas de campanha, a petista caiu nas preferências por conta de escândalos na Casa Civil, que podem afetá-la no noticiário até o fim deste mês.
Serra, por sua vez, terá a chance de ajeitar sua campanha errática no primeiro turno, quando tentou até se associar a Lula no horário eleitoral obrigatório para não perder votos para a preferida do presidente. Depois de uma queda vertiginosa nas pesquisas em agosto, recuperou-se levemente em setembro, mas foi ofuscado pela ascensão da ex-ministra Marina, cujo apoio buscará com insistência.
O embate final entre Dilma e Serra não era desejado por Lula, que se esforçou para tirar o deputado Ciro Gomes (PSB) da disputa para resolver o confronto o quanto antes. Se o eleitorado não deu ao presidente o sabor de dar-lhe sua sucessora na primeira votação, poderá fazê-lo na segunda oportunidade com o reforço de vários governadores, senadores e deputados eleitos com a ajuda do petista.
Sinais de Dilma
Filiada ao PT há menos de uma década, a ex-pedetista Dilma não teve tanto trabalho como o rival Serra para domar os vários interesses de aliados. Mas com mais um mês de campanha, o apoio costuma ficar mais caro para os presidenciáveis, traduzindo-se mais tarde em cargos públicos de prestígio. Nada fácil para uma mulher que aprendeu apenas recentemente a transitar no mundo político.
Até agora, Dilma não precisou de sólidos compromissos de campanha. Bastou mostrar o legado da gestão atual e indicar que pretende seguir o modelo de coalizão adotado pelo petista em seu segundo mandato, sem espaço para extremismos, mas com bastante possibilidade de fisiologismo. Mas, ao contrário de Lula, já poderá fazer campanha dizendo ter maioria na Câmara dos Deputados e no Senado.
No primeiro turno, Dilma eleita mostrou que aprendeu mais uma lição de seu maior defensor: deixar pelo caminho aliados que se envolvam em práticas suspeitas. Na reta final, sofreu ataques dos adversários por conta de sua ex-braço direito na Casa Civil, Erenice Guerra, demitida do ministério depois que seu filho se envolveu com lobistas. O assunto deve voltar a turbinar o noticiário por conta do mês adicional de disputa.
Serra reconfigurado?
Quando perdeu as eleições que deram o primeiro mandato a Lula, após um tortuoso segundo governo de FHC, Serra também se esforçou para não parecer candidato do governo nem da oposição. Em ambas as disputas presidenciais, manteve a fama de centralizador e impetuoso, organizando a própria agenda sem consultar aliados. No segundo turno, a dúvida de seus aliados é se isso tudo se manterá.
Para desafiar a capacidade de Lula transferir sua popularidade para Dilma, o que fará Serra? Criticar o presidente que já exibiu em sua propaganda na TV e quem já disse estar “acima do bem e do mal”? Reforçar as críticas à adversária agora que terá tempo igual ao dela no horário eleitoral obrigatório? Aparecer com propostas que deixam de cabelo em pé os fãs da ortodoxia fiscal? Todas essas juntas? Só ele próprio sabe.
Além de abalar a base eleitoral da adversária, o tucano também terá o trabalho de reagrupar a oposição, que se dispersou nas últimas semanas de sua campanha. O PTB abandonou sua aliança. Membros do DEM se disseram desprestigiados pelo candidato. E até tucanos declararam apoio a Dilma, em desafio à legislação eleitoral. Ou fizeram corpo mole para levá-lo ao segundo turno, como em Minas Gerais.
O papel de Marina
A cúpula do PV pende para Serra. Mas sua estrela única evita dar pistas sobre se planeja seguir a provável orientação de seu partido, ficar ao lado de seu ex-ídolo Lula ou optar pelo distanciamento. Preocupada em se credenciar como líder oposicionista, dizem seus aliados, Marina não quer ser associada ao pragmatismo da candidatura de Dilma nem à claudicante campanha de Serra à Presidência.
O segundo turno, que ocorrerá em grande parte por causa dela, pode vê-la não decidir por nenhum dos dois finalistas. Ainda assim, saiu triunfante da disputa: quebrou o plebiscito entre PT e PSDB desejado por Lula e será procurada pelos adversários para compor o próximo governo ou, ao menos, criar pontes com ele. Por não depender do presidente, ajudará a demonstrar a capacidade que ele tem de influir seus eleitores.
O resultado, em 31 de outubro, mostrará se o lulismo é um fenômeno que pode sobreviver a Lula ou se morrerá antes mesmo de seu criador deixar o cargo.


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