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Brasil nas Paralimpíadas de Londres 2012

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Extraído do Globo Esporte




Guia cai, e Terezinha, solidária, abre 




mão da disputa por pódio nos 400m


Cega mais rápida do mundo se solidariza com atleta-guia e também cai na pista do Estádio Olímpico de Londres durante final dos 400m T12


Por GLOBOESPORTE.COM
Londres

Bronze nos 400m T12 em Atenas-2004 e Pequim-2008, Terezinha Guilhermina viveu um dos momentos mais dramáticos de sua carreira no atletismo ao correr a final da modalidade nesta terça-feira, em Londres. A cega mais rápida do mundo se jogou na pista do Estádio Olímpico após a queda de seu atleta-guia, Guilherme Santana. “Resolvi cair junto com ele”, explicou a velocista mineira. Com o tempo de 1m39s73, completado após a atitude surpreendente, Terezinha ficou fora do pódio e longe do recorde mundial quebrado no Parapan do Rio, em 2007, quando cravou 56s14.
- A gente forma uma dupla. Eu não tinha noção de onde estava na prova. Quando vi que o Guilherme soltou a cordinha e caiu, resolvi cair junto com ele. Eu o perdôo, com certeza. Agora é pensar na minha próxima prova - disse a corredora, que volta à pista do Estádio Olímpico nesta quarta-feira para buscar o ouro nos 100m T11, após se classificar com o melhor tempo (12s23) nas eliminatórias desta terça-feira.
Terezinha Guilhermina atletismo paralimpíadas (Foto: Getty Images)Terezinha e Guilherme caídos na pista do Estádio Olímpico, em Londres (Foto: Getty Images)
O paulista Guilherme Santana, de 29 anos, começou a parceria com Terezinha no Mundial de Christchurch, no ano passado. Na competição disputada na Nova Zelândia, a dupla conquistou medalhas de ouro nos 100m, 200m, 400m e revezamento 4x100m. O guia se envolveu com atletismo há menos de 10 anos, quando entrou na universidade.
- Infelizmente, a corda que me ligava a ela estava muito presa. Tentei soltar sem prejudicá-la, mas não foi possível. Foi um pena ter acontecido isso. Mas sou humano, estou suscetível a erros - justificou Guilherme.
A dupla já conquistou uma medalha de ouro em Londres, no último domingo. Com 24s82, os dois subiram no lugar mais alto do pódio dos 200m T11.
O ouro dos 400m T12 foi para a francesa Assia El Hannouni (55s39). A prata ficou com a ucraniana Oxana Boturhuck (55s69) e a mexicana Daniela Velasco Maldonado completou o pódio, com (58s51)
Observação:
Em Portugal e nos outros países lusófonos, sempre se escreveu “paralimpíadas”.
No Brasil, escrevia-se “paraolimpíadas” e só recentemente passou a ser “paralimpíadas”, sem o “o”.

A mudança ocorreu por determinação do Comitê Paralímpico Internacional (em inglês, International Paralympic Committee), que não usa "olímpico" porque essa palavra é marca registrada do Comitê Olímpico Internacional.

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