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Vlogueiros - Lista dos melhores e mais conhecidos da Web 2.0
A nova onda da web 2.0 e da pós-revolução do youtube são os chamados vlogueiros. Uma molecada despretenciosa que sem querer querendo, estão chamando atenção das outras mídias e com isso começam a faturar e por que não "trair a própria onda"?
Será? Que trair o movimento é o #$%6&*9 todos sabem que o GOOGLE vive disso, acessos e cliques publicitários (Alias querendo dar uma força pra esse blog e caçar um anunciozinho que lhe agradar - pode clicar a vontade). Portando esse blog defende a onda e ainda por cima quer surfar o quanto puder nela...
Galerinha liberdade de expressão sempre!! Falem bem ou mal do novo movimento, ele é real e não apenas virtual... É certo que só os bons conseguem o sucesso esperado ou não como eles insistem em afirmar.
Os melhores Vlogs recebem em média 300 mil acessos por "epsódio". Penna conhecido como Mystery Guitar Man detem o videolog brasileiro com o maior número de inscritos no YouTube e esta entre os 10 maiores do mundo nesse quesito. Todas as vezes que ele posta um novo vídeo, mais de 1,2 milhão de pessoas recebem um alerta para visualizá-lo. Se cada uma delas clicar no link (normalmente, o número de espectadores é maior), de saída, ele já atinge quase o triplo da audiência que o Ibope registra para o programa CQC na Grande São Paulo, por exemplo.
Um fenômeno que se inicia mas que precisa ser reinventado a todo momento porque certamente não há nada mais fugaz na internet do que a propria novidade. Afinal eles não estão reinventando a roda... e no fundo eles querem mesmo é aparecer e lucrar no final!!! (JOVEX)
Leia abaixo a reportagem da Revista Galileu:
Quase famosos
Com vídeos no YouTube, jovens brasileiros conquistam audiência comparável à de programas de sucesso na TV, mas ainda usam a rede como trampolim para outras oportunidades de ganhar dinheiro
Denise Dalla Colletta e Angélica OliveiraVídeos caseiros mesclando computação gráfica e melodias sacadas de violão, elástico, bexiga e ringtones (ou qualquer outro objeto capaz de produzir som) levaram o paulista Joe Penna, 23 anos, a Cannes, na França. Conhecido na web como Mystery Guitar Man (guitarrista misterioso, em português), Penna, que há 11 anos vive nos Estados Unidos, foi eleito em junho um dos 20 diretores revelação no Festival de Publicidade de Cannes, um dos mais importantes do mundo. E ele nem precisou sair de casa.
Crédito: Nancy Pastor |
Videolog: MysteryGuitarMan (youtube.com/user/MysteryGuitarMan) Une instrumentos comuns a inusitados para tocar melodias divertidas em uma edição cheia de insights. Detém o nono canal pessoal com mais inscritos do YouTube Vídeo mais assistido: “Guitar: Impossible” (8,7 milhões de visualizações) |
Ex-estudante de medicina, há quatro anos largou a faculdade para se dedicar exclusivamente ao YouTube. “Sempre fiz os vídeos porque gostava, mas quando resolvi que queria viver disso, coloquei todo meu esforço. Fiquei dois dias gravando e editando em meu quarto, passei para os amigos e fui descansar. Quando acordei, na manhã seguinte, tinha mais de 300 mil visualizações”, diz.
Até o fechamento desta edição, Penna detinha o videolog brasileiro com o maior número de inscritos no YouTube e estava entre os 10 maiores do mundo nesse quesito. Todas as vezes que ele posta um novo vídeo, mais de 1,2 milhão de pessoas recebem um alerta para visualizá-lo. Se cada uma delas clicar no link (normalmente, o número de espectadores é maior), de saída, ele já atinge quase o triplo da audiência que o Ibope registra para o programa CQC na Grande São Paulo, por exemplo. O jovem diretor, porém, só começou a ganhar dinheiro de verdade recentemente, quando passou a receber pagamentos do Google (menos de um centavo por cada clique em um anúncio) e assinou contrato para dirigir comerciais de marcas mais tradicionais, como o McDonald’s e a Coca-Cola. Joe, que é proibido por contrato de falar exatamente quanto ganha, diz que sua renda mensal varia entre US$ 10 mil e US$ 20 mil. “Não dá para começar a fazer vídeos esperando fama e dinheiro. Demorou quatro anos para eu faturar”, diz.
Até o fechamento desta edição, Penna detinha o videolog brasileiro com o maior número de inscritos no YouTube e estava entre os 10 maiores do mundo nesse quesito. Todas as vezes que ele posta um novo vídeo, mais de 1,2 milhão de pessoas recebem um alerta para visualizá-lo. Se cada uma delas clicar no link (normalmente, o número de espectadores é maior), de saída, ele já atinge quase o triplo da audiência que o Ibope registra para o programa CQC na Grande São Paulo, por exemplo. O jovem diretor, porém, só começou a ganhar dinheiro de verdade recentemente, quando passou a receber pagamentos do Google (menos de um centavo por cada clique em um anúncio) e assinou contrato para dirigir comerciais de marcas mais tradicionais, como o McDonald’s e a Coca-Cola. Joe, que é proibido por contrato de falar exatamente quanto ganha, diz que sua renda mensal varia entre US$ 10 mil e US$ 20 mil. “Não dá para começar a fazer vídeos esperando fama e dinheiro. Demorou quatro anos para eu faturar”, diz.
Videolog: Não Faz Sentido (youtube.com/user/felipeneto) Faz críticas sarcásticas sobre novos modismos e sucessos teen, como Justin Bieber e histórias de vampiros. Por conta de seus comentários, já arrumou brigas online com o ator Fiuk e a ex-BBB Francine Vídeo mais assistido: “Crepúsculo” (4,5 milhões de visualizações)* |
Um lugar ao sol
O que querem, então, as milhares de pessoas que diariamente colocam na rede novos vídeos em que se expõem, muitas vezes de maneira risível e exagerada? “O propósito é o de se mostrar, aparecer. Eles [os videomakers] se tornam um tipo de produto”, afirma Candice Habeyche, especialista em videologs pela PUC-RS. Fazer esse tipo de “produto” conquistar mais consumidores se tornou exponencialmente mais fácil com a web. Sustentar a fama, porém, permanece um desafio. “Se o conteúdo produzido for relevante, a própria rede faz o papel de disseminar o assunto. A grande questão, como tudo na vida, é a qualidade. Porque a internet favorece a quantidade. Muita gente aparece e, se não tiver conteúdo, some rápido também”, diz o publicitário Washington Olivetto.
Foi para não tomar esse chá de sumiço que alguns dos novos diretores, chamados de vlogueiros, criaram seus canais de vídeo na web, nos quais postam periodicamente suas produções. Além de Penna, outros brasileiros conquistaram notoriedade no YouTube. Um deles foi o carioca Felipe Neto, de 22 anos. Após ter criado um site que fracassou comercialmente, ele voltou a morar com os pais e, em vez de gastar o tempo livre procurando um emprego, preferiu colocar suas ideias em vídeo e divulgá-las. Quatro meses depois, seu videolog de críticas culturais, intitulado “Não Faz Sentido”, registra mais de 33 milhões de acessos.
Ator, Felipe usa o próprio quarto como cenário, fala palavrões e critica com acidez o cantor canadense Justin Bieber e gente colorida. “Sempre quis misturar as coisas de que mais gosto: internet e teatro”, diz. O personagem que criou ganhou afetos, desafetos e relevância na web quando os alvos de sua crítica, como o ator Fiuk e a ex-BBB Francine, resolveram responder às provocações. “Quando saio de casa, vem um monte de gente falar comigo. Não esperava isso, afinal, não estou na TV. Se eu tivesse 500 visualizações num vídeo, já estaria feliz”, diz o videomaker, cuja produção de maior sucesso tem 4,5 milhões de acessos desde que foi lançada — para se ter uma ideia, a audiência diária da novela Passione, na grande São Paulo, fica em torno de 2,7 milhões de pessoas. Só com os cliques em seu canal de vídeo, Felipe, que já tem assessor de imprensa, fatura cerca de US$ 3 mil por mês.
Foi para não tomar esse chá de sumiço que alguns dos novos diretores, chamados de vlogueiros, criaram seus canais de vídeo na web, nos quais postam periodicamente suas produções. Além de Penna, outros brasileiros conquistaram notoriedade no YouTube. Um deles foi o carioca Felipe Neto, de 22 anos. Após ter criado um site que fracassou comercialmente, ele voltou a morar com os pais e, em vez de gastar o tempo livre procurando um emprego, preferiu colocar suas ideias em vídeo e divulgá-las. Quatro meses depois, seu videolog de críticas culturais, intitulado “Não Faz Sentido”, registra mais de 33 milhões de acessos.
Ator, Felipe usa o próprio quarto como cenário, fala palavrões e critica com acidez o cantor canadense Justin Bieber e gente colorida. “Sempre quis misturar as coisas de que mais gosto: internet e teatro”, diz. O personagem que criou ganhou afetos, desafetos e relevância na web quando os alvos de sua crítica, como o ator Fiuk e a ex-BBB Francine, resolveram responder às provocações. “Quando saio de casa, vem um monte de gente falar comigo. Não esperava isso, afinal, não estou na TV. Se eu tivesse 500 visualizações num vídeo, já estaria feliz”, diz o videomaker, cuja produção de maior sucesso tem 4,5 milhões de acessos desde que foi lançada — para se ter uma ideia, a audiência diária da novela Passione, na grande São Paulo, fica em torno de 2,7 milhões de pessoas. Só com os cliques em seu canal de vídeo, Felipe, que já tem assessor de imprensa, fatura cerca de US$ 3 mil por mês.
Crédito: Ricardo Corrêa |
Videolog: Viiixxxen (youtube.com/user/viiixxxen) Com suas aulas de maquiagem, chegou ao décimo canal de dicas mais assistido do YouTube no Brasil e foi convidada para protagonizar uma campanha publicitária do Boticário Vídeo mais assistido: “Delineador sem mistérios” (60 mil visualizações) |
Celeiro de talentos
O difícil retorno financeiro na maioria das vezes não é direto. “Antes os produtores de TV iam ao teatro à procura de novos talentos, buscavam nas ruas. Hoje, contratam a partir dos vídeos na internet. O YouTube transformou-se num celeiro de novos talentos”, afirma Rosana Hermann, jornalista e roteirista que tem no currículo programas como o Domingão do Faustão, Sai de Baixo e Pânico na TV. O ilustrador paulistano Paulo César Siqueira, 24 anos, é um exemplo desse poder da web. Seus desabafos no canal “Mas Poxa Vida” garantiram espaço cativo no programa semanal Comédia MTV e uma parceria com o site da emissora. “O sucesso foi uma surpresa. Fiquei assustado, não me acho engraçado”, diz. Para ele, a identificação com o público acontece porque no videolog existe espaço para se falar o que as pessoas não têm coragem de dizer no dia a dia ou na TV. A ajudinha da emissora fez com que PC Siqueira se consolidasse como uma referência na produção de vídeos para a web e garantiu mais do que 15 minutos de fama: cerca de 25 milhões de pessoas já assistiram a seus vídeos.
“O videolog chegou ao mainstream. Procuramos pessoas que conseguem se destacar no ruído que é a internet. Há 20 anos você faria uma banda underground para mostrar o que pensa; hoje, faz um canal de vídeo”, diz o ex-VJ e atual coordenador de conteúdo digital da MTV, Rafael Losso. Para o comediante Rafinha Bastos, que começou a fazer vídeos para a web em 1998 pelo site “Páginas do Rafinha”, quando o YouTube ainda nem existia, não há fórmula para o sucesso. “Ao se esforçar para fazer bem o que já fazem, você corre o risco de não surpreender. Tem que criar.” Ele gravava e editava seus próprios quadros de humor. “Nunca ganhei nada com isso, mas não teria chegado onde estou sem aqueles vídeos”, diz.
Outros comediantes chegaram ao mainstream por conta de suas produções para a internet, como o pessoal da produtora Badalhoca, que hoje tem um programa homônimo na TV aberta. “O site da MTV entrou em contato porque viu nosso canal no YouTube, o Com a Palavra. Fizemos parceria na web e depois o programa”, diz Ronald Rios, 22 anos, que tem contrato com a emissora desde 2009. “Não posso dizer quanto ganho, mas vivo bem com esse dinheiro, consigo ir a todos os jogos do Botafogo. Só estou assim porque chegamos a um estágio de ser mais do que um videolog”, afirma. Ele lembra que, apesar do ar caseiro, os vídeos têm de ter alguma preocupação com a estética (veja no quadro Videotutorial mais dicas para fazer um bom videolog). “É igual quando você vai escrever um blog. Escreva direito. Se puder, compre um microfone melhor, a luz também tem que ser boa.” Muitos dos sites seguem até uma identidade visual. “Eles usam com muita frequência o jump-cut, aquele corte seco para a mesma imagem. O efeito é um pulo, e isso dá agilidade para o vídeo”, diz Felipe Neto.
“O videolog chegou ao mainstream. Procuramos pessoas que conseguem se destacar no ruído que é a internet. Há 20 anos você faria uma banda underground para mostrar o que pensa; hoje, faz um canal de vídeo”, diz o ex-VJ e atual coordenador de conteúdo digital da MTV, Rafael Losso. Para o comediante Rafinha Bastos, que começou a fazer vídeos para a web em 1998 pelo site “Páginas do Rafinha”, quando o YouTube ainda nem existia, não há fórmula para o sucesso. “Ao se esforçar para fazer bem o que já fazem, você corre o risco de não surpreender. Tem que criar.” Ele gravava e editava seus próprios quadros de humor. “Nunca ganhei nada com isso, mas não teria chegado onde estou sem aqueles vídeos”, diz.
Outros comediantes chegaram ao mainstream por conta de suas produções para a internet, como o pessoal da produtora Badalhoca, que hoje tem um programa homônimo na TV aberta. “O site da MTV entrou em contato porque viu nosso canal no YouTube, o Com a Palavra. Fizemos parceria na web e depois o programa”, diz Ronald Rios, 22 anos, que tem contrato com a emissora desde 2009. “Não posso dizer quanto ganho, mas vivo bem com esse dinheiro, consigo ir a todos os jogos do Botafogo. Só estou assim porque chegamos a um estágio de ser mais do que um videolog”, afirma. Ele lembra que, apesar do ar caseiro, os vídeos têm de ter alguma preocupação com a estética (veja no quadro Videotutorial mais dicas para fazer um bom videolog). “É igual quando você vai escrever um blog. Escreva direito. Se puder, compre um microfone melhor, a luz também tem que ser boa.” Muitos dos sites seguem até uma identidade visual. “Eles usam com muita frequência o jump-cut, aquele corte seco para a mesma imagem. O efeito é um pulo, e isso dá agilidade para o vídeo”, diz Felipe Neto.
Crédito: Ricardo Corrêa |
Videolog: Mas Poxa Vida (youtube.com/user/maspoxavida) Desabafa sobre situações do dia a dia, com teorias divertidas a respeito de assuntos banais. Virou referência na rede e ganhou participação semanal no programa Comédia MTV Vídeo mais assistido: “PC Siqueira vs Felipe Neto e fãs babacas” (1,6 milhão de visualizações) |
Serviços
A comédia não é a única via para aparecer na rede. A inglesa Lauren Lukek, 29 anos, descobriu, ainda em 2007, um público muito fiel: garotas loucas por maquiagem. Com longos tutoriais ensinando a manejar pincéis e sombras, a ex-telefonista conquistou milhares de fãs, conseguiu contratos com marcas de cosméticos e lançou um livro. “Vendia produtos de beleza no site de leilões eBay, e meus clientes me perguntavam o que poderiam fazer com eles. Publiquei meu primeiro vídeo ensinando uma técnica de sombreamento dos olhos”, diz. Lauren não é exatamente modelo de beleza, tampouco fez cursos, mas tornou-se uma referência mundial quando o assunto é make-up. “Qualquer um que tenha algo para compartilhar com o mundo deve fazê-lo. Nunca se sabe quem poderá assistir e ser inspirado por aquilo que você faz.” Na mesma linha, a estudante de jornalismo paulista Mariana Gomes, 19 anos, ganhou tanta fama com suas aulas de maquiagem no YouTube que foi convidada para protagonizar uma campanha publicitária do Boticário. A oportunidade surgiu no final de 2008. “Foi meu primeiro trabalho remunerado na vida.” O aumento no número de visualizações e de pedidos de vídeos em seu canal fizeram com que ela investisse na compra de uma câmera nova, lâmpadas e programas de edição. “Invisto meu tempo para deixar ele bem feito. Sou perfeccionista. Não ganho a vida com ele, mas faço tudo para ter mais experiência”, diz Mariana.
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Uma lista com vários vlogueiros
whoiscarlos - Carlos Santana Uma pessoa que vai mostrar que você não é tão retardado quanto pensa, prazer. Carlos Santana - 14 Anos Contato: contatocarlos@hotmail.com.br | ||
Anon1mo - Anon1mo Dead Man's Chest. | ||
felipeneto - felipeneto Deixe-me ir... - Contato Prof.: contato@agenciadna.com.br | ||
meureality - Eduardo Keymi Um WebRealityShow muito louco, acompanhe os próximos 365 dias do ator e comediante Keymi e sua namorada. | ||
pecesiqueira - PC Siqueira Fiz uns vídeos e me fodi. pcsiqueiracontato@gmail.com (sou chato pra cacete) | ||
LReporta - LReporta Vlogger do canal LReporta no You Tube. | ||
Vagazoides - Lucas Caetano Twitter do canal vagazoides atualizado por Lucas. | ||
denislee - Denis Lee Um traidor do movimento geek e quase um Darth Vader da vlogosfera. | ||
MysteryGuitarM - MysteryGuitarMan I make videos. | ||
pellydrawnmoon - Ferdi Mendonça And everywhere she goes the boring people say: There she goes again, the strangest girl that's ever been. | ||
CotidianoHC - CotidianoHC Metamorfosicamente vivão e vivendo! | ||
MeDaUmEspresso - ME DÁ UM ESPRESSO. | ||
procrastinand0 - Procrastinando mais uma forma de deixar pra depois. | ||
francis_leech - Francis J. Leech Master of Karate and friendship for everyone | ||
tweepml - TweepML (that's us) Share groups of Twitter users. aparecem no vídeo: http://www.youtube.com/user/gabbiesayshi http://www.youtube.com/user/felipeneto http://www.youtube.com/user/nerdnoboteco http://www.youtube.com/user/videoachometro http://www.youtube.com/user/maspoxavida http://www.youtube.com/user/MrLeoShin http://www.youtube.com/user/Anon1modaTP http://www.youtube.com/user/PaoComOvni http://www.youtube.com/user/denislees http://www.youtube.com/user/canalruim http://www.youtube.com/user/kiwiiiateyou http://www.youtube.com/user/TheCarolineGodoi http://www.youtube.com/user/aindaestouaqui http://www.youtube.com/user/7ropz |
4 comentários
Write comentáriosEstou montando meu vlog. http://www.youtube.com/watch?v=v_qas1z6PSs&feature=plcp&context=C4031f62VDvjVQa1PpcFOV8Ew4PTabMYv4JfRejQQe3iOCv3lTLrc%3D
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ReplyOla assista meu 1° video curta e compartilhe e me sugira assuntos!
Quem sabe me torno o mais novo vlogueiro!
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ReplyOla assista meu 1° video curta e compartilhe e me sugira assuntos!
Quem sabe me torno o mais novo vlogueiro!
Opa!
ReplyVocê saberia me indicar algum vlog das regiões Norte e Centro-Oeste?
Obrigado