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Esposa de Zagallo morre no Rio


Extraído do Globo Esporte

Esposa de Zagallo morre no Rio


Casada desde 1955 com o ex-técnico da Seleção, Alcina teria sido a responsável pela superstição do tetracampeão com o número 13
Zagallo com a mulher, Alcina, e a nora, Mirella

A esposa do ex-treinador Mário Jorge Lobo Zagallo, Alcina de Castro Zagallo, morreu nesta segunda-feira, no Rio de Janeiro. Casada desde 1955 com o tetracampeão, Alcina, de 80 anos, estava internada há cerca de dois meses e faleceu na Casa de Saúde São José, no Humaitá, na Zona Sul da cidade, vítima de insuficiência respiratória.

O corpo da esposa de Zagallo será enterrado nesta terça, a partir das 13h (de Brasília), no cemitério São João Batista, em Botafogo. Chamada pelo ex-treinador carinhosamente de Nina, Alcina era professora e teve quatro filhos com o Velho Lobo. Os dois se conheceram no bairro da Tijuca, onde se casaram na Igreja dos Capuchinhos.

Em reportagem da revista "Isto É Gente" em 2006, a esposa afirmou que a superstição do marido com o 13 nasceu por sua causa. Assim como Zagallo, Alcina era devota de Santo Antônio, cujo dia é celebrado em 13 de junho (um dos motivos para o técnico considerar o 13 como número da sorte), e os dois se casaram no dia 13 de janeiro de 1955.

Apesar de o Velho Lobo ser o brasileiro com o maior número de conquistas em Copas do Mundo, Alcina nunca acompanhou o marido nas viagens para o torneio da Fifa. Zagallo venceu duas vezes como jogador (1958 e 1962), uma como treinador (1970) e uma como auxiliar-técnico de Carlos Alberto Parreira (1994), além de ter saído derrotado em 1974 e 1998, como treinador, e 2006, também como auxiliar de Parreira.

- Ele prefere assim. E eu também, não gosto de perturbar. Acima de tudo, sou torcedora do meu marido. Não vou trazer tranquilidade para ele estando lá perto - disse Alcina em entrevista ao jornal "Folha de S. Paulo" na véspera da Copa de 2006.


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Esposa de Zagallo morre no Rio


Extraído do Globo Esporte

Esposa de Zagallo morre no Rio


Casada desde 1955 com o ex-técnico da Seleção, Alcina teria sido a responsável pela superstição do tetracampeão com o número 13
Zagallo com a mulher, Alcina, e a nora, Mirella

A esposa do ex-treinador Mário Jorge Lobo Zagallo, Alcina de Castro Zagallo, morreu nesta segunda-feira, no Rio de Janeiro. Casada desde 1955 com o tetracampeão, Alcina, de 80 anos, estava internada há cerca de dois meses e faleceu na Casa de Saúde São José, no Humaitá, na Zona Sul da cidade, vítima de insuficiência respiratória.

O corpo da esposa de Zagallo será enterrado nesta terça, a partir das 13h (de Brasília), no cemitério São João Batista, em Botafogo. Chamada pelo ex-treinador carinhosamente de Nina, Alcina era professora e teve quatro filhos com o Velho Lobo. Os dois se conheceram no bairro da Tijuca, onde se casaram na Igreja dos Capuchinhos.

Em reportagem da revista "Isto É Gente" em 2006, a esposa afirmou que a superstição do marido com o 13 nasceu por sua causa. Assim como Zagallo, Alcina era devota de Santo Antônio, cujo dia é celebrado em 13 de junho (um dos motivos para o técnico considerar o 13 como número da sorte), e os dois se casaram no dia 13 de janeiro de 1955.

Apesar de o Velho Lobo ser o brasileiro com o maior número de conquistas em Copas do Mundo, Alcina nunca acompanhou o marido nas viagens para o torneio da Fifa. Zagallo venceu duas vezes como jogador (1958 e 1962), uma como treinador (1970) e uma como auxiliar-técnico de Carlos Alberto Parreira (1994), além de ter saído derrotado em 1974 e 1998, como treinador, e 2006, também como auxiliar de Parreira.

- Ele prefere assim. E eu também, não gosto de perturbar. Acima de tudo, sou torcedora do meu marido. Não vou trazer tranquilidade para ele estando lá perto - disse Alcina em entrevista ao jornal "Folha de S. Paulo" na véspera da Copa de 2006.


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Seleção do Vô Zagallo

Extraído do Blog Opinamundos

Seleção do Vô Zagallo

Cursava o terceiro ano do segundo grau, ou ensino médio, como queiram, afinal sou um pouco... Sou dos anos 70, alias só nasci nessa década. Melhor, bem no final dela... Perpassei minha infância pela década perdida, aquela onde se trocava de moeda e se remarcavam preços nos mercados e quitandas, todos os dias. Tipo: 
- Oh Luiz, vai comprar meia dúzia de ovos pra sua mãe...
- Agora mãe?
- Sim, porque se deixar pra depois, não vai ser mais 10 cruzados...
Beleza já rendeu demais esse texto meia boca. Vamos ao que interessa. Acho que estava em 1995, decidindo minha vida acadêmica, ou perdido mesmo, sem saber o que eu ia ser, depois dessa tortura, chamada cursinho...
Depois do pré-universitário, onde estudava o dia inteiro e o resto da noite, quando tinha simulado no dia seguinte, eu aproveitava para ser uma pessoa normal. Jogava bola.
A famosa pelada corria sem uma organização formal, até que um belo dia apareceu quem faltava: O TREINADOR.
Um velinho, franzino, alguns poucos cabelos brancos e pai de um menino, que tinha idade de ser o seu bisneto. Tal fato lhe dava a jovialidade necessária para se achar o Zagallo do nosso recém-formado time. Lembro-me que no dia seguinte de sua apresentação ao grupo, até a sobrancelha do velho estava pintada de preto, cor de petróleo...
Aparentando um velho de pelos tingidos de preto petróleo, porém se achando 30 anos mais jovem, começaram as séries de treinamentos e palestras motivacionais.
Semana após semana, o time se fortalecia. Já pensava seriamente em ser jogador de futebol... Quatro semanas de treinamentos intensivos, me sentia da seleção brasileira, de tão preparado.
Enfim, o nosso primeiro "amistoso" estava devidamente marcado. Vô Zagallo marcou tudo direitinho, e ainda escalou seu filho, como gandula do jogo... Achei estranho, nós garotos de 15 a 17 anos ter que jogar com senhores de quase 30 anos... Os Pedreiros Futebol Clube, era um time aguerrido, minto truculento mesmo... Era canela inchada pra todo lado, levava cada pedrada no gol (sim, era o goleiro da seleção do Vô)... E não é que fizemos gol nos Pedreiros. Pois é, não apenas 1, mas 4 gols... Que loucura cometemos... Resumo da pelada: Revolta generalizada dos Pedrera contra os juvenas. Confusão estabelecida... Pensei fu♀♪☼... vou tomar porrada... Mas quem salvou nosso time?
Ele, o Vô Zagallo, sim e só podia ser ele. Tomou-lhe um pequeno empurrão, daqueles:
- ei veio sai daqui... É daqueles bem fraquinho mesmo...
Foi-se... O veio caiu igual uma porta no chão... Silêncio na quadra, a confusão acabou naquele instante... Morreu, pensamos todos. Todos foram acudir o Vô... Graças a Deus não foi dessa vez, só banhou de sangue vivo, sua sobrancelha preto petróleo... 
Que pena!!! Assim foi o primeiro e último jogo da nossa futura e promissora seleção... 

Por

Alex Campos (Projeto: Crônicas quase Cômicas)

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Seleção do Vô Zagallo

Extraído do Blog Opinamundos

Seleção do Vô Zagallo

Cursava o terceiro ano do segundo grau, ou ensino médio, como queiram, afinal sou um pouco... Sou dos anos 70, alias só nasci nessa década. Melhor, bem no final dela... Perpassei minha infância pela década perdida, aquela onde se trocava de moeda e se remarcavam preços nos mercados e quitandas, todos os dias. Tipo: 
- Oh Luiz, vai comprar meia dúzia de ovos pra sua mãe...
- Agora mãe?
- Sim, porque se deixar pra depois, não vai ser mais 10 cruzados...
Beleza já rendeu demais esse texto meia boca. Vamos ao que interessa. Acho que estava em 1995, decidindo minha vida acadêmica, ou perdido mesmo, sem saber o que eu ia ser, depois dessa tortura, chamada cursinho...
Depois do pré-universitário, onde estudava o dia inteiro e o resto da noite, quando tinha simulado no dia seguinte, eu aproveitava para ser uma pessoa normal. Jogava bola.
A famosa pelada corria sem uma organização formal, até que um belo dia apareceu quem faltava: O TREINADOR.
Um velinho, franzino, alguns poucos cabelos brancos e pai de um menino, que tinha idade de ser o seu bisneto. Tal fato lhe dava a jovialidade necessária para se achar o Zagallo do nosso recém-formado time. Lembro-me que no dia seguinte de sua apresentação ao grupo, até a sobrancelha do velho estava pintada de preto, cor de petróleo...
Aparentando um velho de pelos tingidos de preto petróleo, porém se achando 30 anos mais jovem, começaram as séries de treinamentos e palestras motivacionais.
Semana após semana, o time se fortalecia. Já pensava seriamente em ser jogador de futebol... Quatro semanas de treinamentos intensivos, me sentia da seleção brasileira, de tão preparado.
Enfim, o nosso primeiro "amistoso" estava devidamente marcado. Vô Zagallo marcou tudo direitinho, e ainda escalou seu filho, como gandula do jogo... Achei estranho, nós garotos de 15 a 17 anos ter que jogar com senhores de quase 30 anos... Os Pedreiros Futebol Clube, era um time aguerrido, minto truculento mesmo... Era canela inchada pra todo lado, levava cada pedrada no gol (sim, era o goleiro da seleção do Vô)... E não é que fizemos gol nos Pedreiros. Pois é, não apenas 1, mas 4 gols... Que loucura cometemos... Resumo da pelada: Revolta generalizada dos Pedrera contra os juvenas. Confusão estabelecida... Pensei fu♀♪☼... vou tomar porrada... Mas quem salvou nosso time?
Ele, o Vô Zagallo, sim e só podia ser ele. Tomou-lhe um pequeno empurrão, daqueles:
- ei veio sai daqui... É daqueles bem fraquinho mesmo...
Foi-se... O veio caiu igual uma porta no chão... Silêncio na quadra, a confusão acabou naquele instante... Morreu, pensamos todos. Todos foram acudir o Vô... Graças a Deus não foi dessa vez, só banhou de sangue vivo, sua sobrancelha preto petróleo... 
Que pena!!! Assim foi o primeiro e último jogo da nossa futura e promissora seleção... 

Por

Alex Campos (Projeto: Crônicas quase Cômicas)

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