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Fast food aumenta risco de asma, rinite e eczema em crianças e adolescentes


Fonte: Veja

Fast food aumenta risco de asma, rinite e eczema em crianças e adolescentes

Estudo mostrou que consumir esse tipo de alimento ao menos três vezes por semana pode aumentar em até 39% as chances de um jovem ter quadros graves de uma dessas doenças

Fast food: Crianças que têm o hábito de comer esse tipo de alimento correm um maior risco de terem asma, rinite e eczema
Para os pesquisadores, a relação entre fast food e o risco de alergias se deve ao fato de que esse tipo de alimentação, por ser rico em gorduras saturadas, prejudica o sistema imunológico (Thinkstock)
Comer fast food com frequência expõe as crianças a uma série de riscos à saúde, seja aumentando o risco de obesidade ou de serem afetadas por doenças associadas ao excesso de peso. Agora, um novo estudo desenvolvido na Nova Zelândia apontou para outros prejuízos do hábito: jovens que consomem fast food ao menos três vezes por semana têm um maior risco de apresentar quadros graves de asma alérgica, eczema (irritação ou inflamação da pele) e rinite. A pesquisa foi publicada nesta segunda-feira no periódico Thorax, do grupo British Medical Journal (BMJ).
CONHEÇA A PESQUISA

Título original: Do fast foods cause asthma, rhinoconjunctivitis and eczema? Global findings from the International Study of Asthma and Allergies in Childhood (ISAAC) Phase Three

Onde foi divulgada: revista Thorax

Quem fez: Philippa Ellwood, Innes Asher, Luis García-Marcos, Hywel Williams e equipe

Instituição: Universidade de Auckland, Nova Zelândia

Dados de amostragem: 320.000 jovens de 13 a 14 anos e 181.000 crianças de seis a sete anos


Resultado: Comer fast food mais do que três vezes por semana aumenta em 39% o risco de adolescentes terem quadros graves de asma, rinite ou eczema. Em crianças, esse risco é 27% maior.
Para realizar o estudo, pesquisadores da Universidade de Auckland, na Nova Zelândia, se basearam nos dados de aproximadamente 320.000 jovens de 13 a 14 anos e de 181.000 crianças de seis a sete anos de idade. Todos esses participantes haviam sido selecionados para o Estudo Internacional de Asma e Alergias na Infância (Isaac, sigla em inglês), o maior levantamento do tipo, feito a partir de uma parceria entre 100 países. 
Nesse estudo, os pais dos jovens relataram se os seus filhos apresentaram, nos últimos 12 meses, sintomas de asma, rinite, conjuntivite ou eczema — e, em caso positivo, eles descreveram a frequência e a gravidade desses sinais. Eles também descreveram os hábitos alimentares das crianças e adolescentes durante o mesmo período, relatando especificamente o consumo de  carne vermelha, peixe, frutas, legumes, cereais, pão, macarrão, arroz, margarina, batata, leite, ovos e fast food.
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Alimentação Divertida para Crianças




Essa matéria é dedicada a todas às mamães que sofrem com os filhos que não gostam de comer verduras, frutas e legumes. È muito freqüente esse tipo de comportamento entre os pequenos. Quando vi esses pratos nutritivos, coloridos, criativos e divertidos, resolvi logo divulgar, pois sei que servirão de inspiração na hora de preparar o prato dessa turminha.
È sempre a mesma coisa todos os dias! Um momento de estresse em família.
A mãe deve avaliar sua própria ansiedade. Criança magra não é criança desnutrida ou anêmica (só quem pode afirmar isso é o pediatra ou o nutricionista). Aquele bebê fofo, que raspava o prato e comia tudo que você dava, foi substituído por uma criança que naturalmente, tem menor apetite. A partir de 2 anos acontece uma redução natural no apetite do pequeno. E algumas mamães sempre querem que eles raspem o prato, em todas as refeições.




Aqui vão algumas as dicas que podem ajudar no comportamento alimentar das crianças:

Horários das refeições:crianças se sentem seguras e gostam de rotina, e por isso, é tão importante mantermos uma rotina também na alimentação do seu filhinho. Claro que existirão dias especiais, festas, comemorações ou viagens que vão "atrapalhar" a rotina, mas estes dias tem que ser a exceção, e não a regra.


Delimite horários para a alimentação do seu pequeno. Cinco a seis refeições diárias são ideais. Café da manhã, lanche da manhã, almoço, lanche da tarde, jantar e lanchinho antes de dormir. Você adéqua de acordo com a realidade da sua família.
Determinados os horários, não dê nada de comer a ele nos intervalos. Nem suco, nem 1 balinha, nem um pedaço de fruta, nada! Apenas água. Qualquer coisa fora do horário é belisco, e belisco atrapalha o apetite.
 Você escolheu os horários, está seguindo, e na hora do almoço, ele não quer comer, não tem jeito.


Não é recomendado forçar seu filho a comer: Isso só vai trazer um sentimento ruim relacionado aquela comida, e criança é esperta demais. Sempre quer mais atenção. E se, não comer é uma forma de chamar sua atenção, é o que ele vai fazer, se você der muita importância ao episódio. Se deixar um pouco no prato, respeite o apetite do pequeno.


Participar da elaboração da refeição: Chame seu filho para auxiliar na escolha dos ingredientes, no preparo da comida, ou da montagem do prato. As crianças costumam se interessar pelo que preparam.


Beleza no prato: Muita comida no prato pode deixar seu filho com ansiedade, com a sensação que não vai dar conta. Monte a refeição em um prato grande, com menos comida, bem bonito e bem colorido. (Você pode também fazer cabelinhos de couve, lacinhos de pimentão, língua de tomate ou pimentão, olhos de tomate cereja; enfim, use a imaginação e seu pequeno irá amar), forme desenhos, carinhas, sorrisos e varie bastante o cardápio, servindo o mesmo alimento de diversas formas (Ex: beterraba: cozida, crua, ralada, quadradinhos).Também analise se a comida está quente demais, ou fria demais.
 Conte Historinhas!
Não é só na hora do almoço, mas antes de dormir também! Você pode acrescentar detalhes como o fato de que o personagem favorito dele comeu muitos legumes e verduras e ficou bem forte; ou, a cinderela era bem bonita porque comia bastante couve. Enfim, são detalhes que não parecem uma coação, ainda não mais quando são falados em horas que a criança não está comendo.

Elogie a comida!
Combine com quem almoça junto com vocês para estarem sempre elogiando a comida, por exemplo: -“Nossa, esta alface hoje está uma delícia!” ou – “Vou comer este prato enorme de tomate, cenoura e brócolis para poder ter bastante energia mais tarde! Vou precisar!”
Desenhos animados educativos devem ter vez em sua casa!
 Conte historinhas dos personagens de desenhos infantis preferidos do seu filho sempre falando sobre o tipo de alimentos que eles costumam utilizar para se alimentarem.  Pesquisas mostram que programas de televisão, aulas de culinária infantil e educação alimentar são capazes de dobrar a quantidade de vegetais que a criança ingere! 
 Conte com a escola!
Converse com a pedagoga e professora da criança, e peça a elas para darem mais desenhos de vegetais para as crianças colorirem e contarem historinhas. Se possível, em parceria com uma nutricionista, as crianças podem ter aula de educação nutricional.
Seja Paciente!
Se você já está tomando todas estas iniciativa, fique tranquila.  A criança irá ceder. Mas, é preciso esperar, pois esse processo pode levar algum tempo, mas acontecem!


Elaborado por:

Deane Franco - Nutricionista CRN1 - 8053  
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